Gilmar Rinaldi, coordenador técnico da
Seleção Brasileira e Dunga, o novo técnico, que vai ser anunciado
oficialmente na terça-feira (22), já trabalham montando o novo projeto.
O argumento será resgatar um injustiçado e oferecer a oportunidade de
tentar o título como treinador em 2018, passando pela Copa América e
Eliminatórias.O fato de Dunga ter enquadrado o excessivo movimento nos hotéis e na concentração, ter tido o apoio dos jogadores quando decidiu “brigar” com desafeto e deixado a Copa do Mundo de 2010 de maneira “digna” segundo a cúpula da CBF pesou bastante no momento em que o nome do treinador foi colocado sobre a mesa.
Foi lembrado que, com Dunga, os jogadores não fariam fila na porta do salão do hotel, um dia antes de um jogo decisivo para “arrumar o visual e ajeitar as unhas”. O ex-capitão da Seleção Brasileira exigiria foco total, disseram seus defensores.
Enquanto os jogadores da Seleção Brasileira trocavam ideias com famosos, os alemães optaram pelos pataxós.
Quando deixou a Seleção em 2010, pesquisas de opinião pública da época eram favoráveis ao treinador. Outro fator bem avaliado foi o fato de Dunga nunca ter sido agressivo nas declarações sobre a CBF após a demissão.
( fonte do PE noticias)
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