O Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) da quarta quadrissemana de julho de 2024 apresentou um aumento de 0,54%, acumulando uma alta de 4,12% nos últimos 12 meses, conforme dados da FGV IBRE. Entre as capitais analisadas, Brasília registrou o maior avanço, com um aumento de 1,65%, seguida por Recife, que teve uma variação de 1,54%, e Belo Horizonte, com 0,63%. Por outro lado, Salvador e Porto Alegre apresentaram as menores variações, com 0,09% e 0,43%, respectivamente.
De acordo com o economista Leandro Martins, os resultados refletem diferentes dinâmicas regionais.
“A inflação vem realmente sendo pressionada, tanto que na última reunião do Copom foram unânimes em manter a Selic no atual patamar e algumas correntes já começam a pensar que seria mais fácil voltar a subir os juros do que dar continuidade ao ciclo de queda.
De acordo com o economista Leandro Martins, os resultados refletem diferentes dinâmicas regionais.
“A inflação vem realmente sendo pressionada, tanto que na última reunião do Copom foram unânimes em manter a Selic no atual patamar e algumas correntes já começam a pensar que seria mais fácil voltar a subir os juros do que dar continuidade ao ciclo de queda.
Das sete capitais, seis tiveram alta, destaque para Brasília com alta mais intensa e o que compôs esse número mais alto, na minha opinião, veio pela gasolina, também pelo vestuário. Os alimentos deram uma trégua boa. Agora as expectativas futuras são ruins, visto que a gasolina, com esses aumentos recentes, com o próprio petróleo pressionado com a alta do dólar”.
Para os próximos meses, Leandro Martins espera uma pressão no ritmo de alta da inflação.
“Então, a minha expectativa para esses próximos meses do segundo semestre do ano é uma continuidade nessa pressão inflacionária aqui no Brasil.”, conclui o economista.
A evolução dos índices nos próximos meses será crucial para determinar a trajetória da política monetária, especialmente com as incertezas em relação ao impacto dos preços.
Brasil61
Para os próximos meses, Leandro Martins espera uma pressão no ritmo de alta da inflação.
“Então, a minha expectativa para esses próximos meses do segundo semestre do ano é uma continuidade nessa pressão inflacionária aqui no Brasil.”, conclui o economista.
A evolução dos índices nos próximos meses será crucial para determinar a trajetória da política monetária, especialmente com as incertezas em relação ao impacto dos preços.
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