O resultado é preocupante: 72% não tinham CNH, 35% estavam sem capacete e 25% tinham bebido. Os números mostram que o problema é o “motociclista de lazer”. Só 33,5% dos acidentados trabalhavam ou seguiam para o serviço. As consequências: 11% dos internados foram amputados ou ficaram paraplégicos.
A Secretaria de Saúde (SES) considera os dados como uma epidemia. De acordo com a pasta, entre janeiro e março deste ano, já foram internados o HR mil pacientes de acidentes com moto.(por tv web do Sertão)
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