O empresário tabirense José de
Arimateia, o Téa da Damol, questionou em sua página no Facebook
problemas ligados ao Bolsa Família na Cidade das Tradições, a partir do
debate travado em Solidão com denuncias de uso irregular do programa.
Téa afirmou que a cada dia que se
passa, fica mais surpreso com o descaso do poder publico na cidade.
“Enquanto pessoas que se enquadram para receber o Bolsa Família são
excluídos e outros que não precisam meramente por apadrinhamento
politico estão recebendo”.
Segundo ele, há um funcionário da
Câmara de Vereadores de Tabira recebendo o benefício. Detonou Téa: “Hoje
o custo operacional dessa Câmara por mês custa para ao contribuinte
quase R$ 150 mil e essas coisas absurdas estão acontecendo em uma
instituição que tem o dever e a prerrogativa de fiscalizar e nada faz”.
Cético, se questionou a quem deveria se reclamar . O nome que segundo ele recebe indevidamente é o de Maria Aparecida Ferreira de Lima,
41 anos, esposa de João Vianey Justo , suplente de vereador e pré
candidato em 2016. Aparecida, hoje servidora da Câmara, já atuou na
Assistência Social na gestão Dinca. Vianey é proprietário de funerária.
Já foi ligado ao grupo de Dinca Brandino e hoje é do chamado GI, Grupo
Independente, formado justamente pra questionar as malfeitorias de
Dinca, Josete, Sebastião e correlatos.
Coincidentemente, o vereador Djalma
das Almofadas usou a tribuna da Câmara durante a última sessão para
apresentar uma sugestão a Coordenação do Programa Bolsa Família em
Tabira.
Citando as irregularidades apresentadas pelo Bolsa Família em
Solidão, Djalma disse que não acredita que em Tabira a situação seja
tão grave quanto Solidão, mas admite a existência de irregularidades.
Já o vereador Zé de Bira falando
pela Casa Legislativa pediu em nome da justiça social no município que a
Coordenação do Bolsa Família envie a relação das famílias beneficiadas,
com base no Portal da Transparência. Já podem começar em casa…
Do Blog do Nill Junior
Nenhum comentário:
Postar um comentário